Bem, minha experiência no Por Quá foi o tiro para eu começar a seguir a minha carreira de produtora cultural.
O Por Quá abriu meu mundo.
De uma menina cheia de caretas e com a rebeldia presa,
fez-se estourar, através de simples passos,
provando que todos podem dançar, voar, criar...
fez-se estourar, através de simples passos,
provando que todos podem dançar, voar, criar...
De tantos esportes,
veio a dança,
confirmação do meu amor a arte.
Dedicação.
Deixei muitas amarras de adolescente,
de ser humano arrogante...
deixei tudo no chão da sala de dança.
deixei tudo no chão da sala de dança.
De lá, só passos para melhorar a minha pessoa,
a outra...
preocupação cênica e social.
preocupação cênica e social.
Espaço.
Do Por Quá vieram várias experiências,
conhecimentos e assim, normalmente,
procurei e achei o meu caminho.
Conheci a arte feita no Brasil e no mundo.
Estudo.
Estudo.
Pesquisa.
Minha carreira,
minha visão política,
meu comportamento cidadão,
meus conhecimentos,
devo ao grupo grande porcentagem.
Hoje, sou produtora cultural. Profissão que ainda não tem formação acadêmica. Poucos conhecem e ainda tem que crescer muito no nosso Estado.
Trabalho não só com dança, mas festivais de cultura popular, mostras e festivais de cinema, gravações de DVD, Festivais e shows musicais, Teatros e exposições.
Com certeza, a vivência que tive no grupo experimental, da Universidade Estadual de Goiás, ESEFEGO, me mudou os horizontes pessoais. E com certeza faço parte de uma parcela importante dos profissionais da arte, trabalhadores da arte e cultura do nosso país.